sexta-feira, 5 de outubro de 2007

12 Homens e 1 Sentença

12 HOMENS E 1 SENTENÇA
Acabo de assistir ao filme e algumas coisas me fizeram pensar:
Nem sempre o que parece é como dizia o ditado, apesar de apenas o filme ter provado que as evidencias que no inicio pareciam deixar claro a culpa apenas não foram tão claras, o que na verdade não quer dizer que o rapazes é inocente, apenas que as provas podem ser refutadas.
A 1ª é que ele já era “marginal” desde que nasceu, ninguém nasce marginal, apesar de morar em locais propícios ao desenvolvimento de certos atos todos tem o direito e muitos conseguem não fazer parte do meio.
A 2ª evidencia que me chamou atenção foi da pessoa idosa ter ouvido com precisão o que o vizinho disse, e a hora que isto aconteceu, não acredito que no momento em que escutou a briga olhou o relógio para ver que horas isto aconteceu, também posso dizer que ele não mentiu, acreditou que ouviu e fez a sua história que pode não ser a verdadeira.
A 3ª evidencia que me chamou atenção e que não consegui imaginar foi o fato de através de uma janela, com um trem passando a vizinha possa ter visto com tanta clareza o rosto da pessoa, e logo que falaram desta testemunha eu pensei será que ela não usa óculos...
A4ª evidencia que na verdade não é uma evidencia do tribunal foi o fato do homem que ensinou a seu filho a ser “HOMEM” agora estar com medo do próprio filho, ele demonstrou claramente quando falou do soco que levou e do tempo que não via o filho que para ele os filhos aprendem com os pais a bater e assim como o dele aprendeu este menino deveria ter aprendido após apanhar tanto.

Um comentário:

Tutora Daisy disse...

Legal, Carmen! E, agora, o que você destaca como uma aprendizage ou uma situação que tenha te chamado a atenção com esse filme? Consegue fazer alguma relação com a escola? Uma tutora mencionou conselhos de classe na nossa discussão entre tutores sobre o filme. E você? O que acha?